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86 anos
Evangelizando

86 anos de histórias

 

A primeira vinda dos padres salvatorianos para o Brasil foi em 1896. O objetivo de fundar aqui uma província salvatoriana, no entanto, não obteve êxito por inúmeras dificuldades.

Esse cenário foi mudado com a chegada, no início do século XX, do padre Felisberto Schubert. Ele manteve um incansável empenho para formar e edificar a comunidade salvatoriana no Rio. E conseguiu. O terreno na rua Berquó, reduto de bêbados, vadios e até de assassinos, foi comprado em 1908. Começava, naquele 20/02/1910, com a bênção da pedra fundamental do templo, a construção da então igreja do Divino Salvador.

A obra enfrentou dificuldades, mas com o trabalho árduo do padre Felisberto, bem como dos fiéis, do Apostolado da Oração (fundado em 1902, ainda na paróquia Nossa Senhora da Piedade), o templo foi inaugurado no dia 07/04/1912, um domingo de Páscoa. O  templo ainda não possuía as cúpulas centrais da parte de trás. Assim, tinha 30x 10 m.

Devido ao grande movimento espiritual, foi concedido, em 1920, o privilégio de matriz à igreja, podendo ela, assim, exercer as funções paroquiais. A elevação à paróquia, no entanto, veio somente em 7 de abril de 1936. O primeiro pároco foi padre Felisberto.

O pároco seguinte, padre Benigno, foi quem levou adiante a ideia de trocar os antigos sinos. O centenário de nascimento do padre Jordan, em 1948, foi festejado também com a sagração dos 4 sinos, em 25/07/1948. Nesse mesmo dia, com a presença de Gama Filho, a rua Berquó tornou-se rua Divino Salvador.

Em 1962, já com padre Pedro Marques como pároco, que foi realizado o atual afresco que fica no presbitério, bem como os afrescos das cúpulas. Foram construídos os púlpitos, os arcos laterais (que dão acesso à sacristia e o outro que hoje abriga a capela do Santíssimo) foram abertos. A igreja passou a unir a arquitetura gótica do templo com pinturas modernistas no templo.

Padre Alberto, que estava na paróquia desde a década de 1930, tornou-se pároco em 1966 e logo empreendeu a construção da Sede Social, com a ajuda dos paroquianos. A obra ficou pronta em 1975. Foi com padre Contini, que ficou na paróquia por 31 anos, que a paróquia ganhou os atuais contornos. Assim, foi construída a quadra externa, o mosteiro, a atual casa paroquial e a Casa de Acolhimento.

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